Desnudo de palavras, observo
O silêncio tristonho da tua nudez
dez... desamor...
A carne impressiona, atrai
Na essência interior...
A aridez em desamor
Cambaleia, é tropeço e cai...
Dueto com meu amigo recantista Alfredo D Alencar.
Créditos: Alfredo
"A poesia é um universo finito nas letras e no papel, mas infinito aos olhos e a mente de quem lê." (Elinádia Sousa)